sexta-feira, 27 de maio de 2011

Continuação da Paralisação

No dia 19 de maio, em reunião com o Reitor da Universidade, o mesmo declarou apoiar o movimento, mas também ressaltou que a UFU não tem capacidade para contratar esses professores, sendo isso uma demanda do MEC. Nesse dia também foi regulamentada a contratação de professores para às instituições de ensino superior, o que não abrange a ESEBA. Além disso, foi informado que os professores receberam seus salários atrasados, mas que ainda continuam sem contrato. A paralisação foi estendida até dia 23 de maio.
No dia 20 de maio, o ESEBA divulgou em seu site uma carta aberta ao público, esclarecendo os motivos da paralisação em prol da manutenção da qualidade da educação básica do colégio, conquistada há 34 anos, ameaçada, entre outros, pela não contratação de professores substitutos na instituição.
O dia 23 de maio foi marcado por reuniões e discussões, inclusive com o deputado Gilmar Machado, sua assessora Vilma e o vereador Neivaldo para pedir apoio referente à contratação de professores. Frente a colocações de professores, pais e diretora da escola, o deputado afirmou que vai colaborar para regularização dos CAps.
Nos dias 24 e 25 de maio os professores se reuniram a fim de avaliar o movimento e deliberar ações. Na reunião do dia 26 comentou-se a ida à Brasília e a composição do grupo de professores e colaboradores da manifestação política, junto aos pais. Houve debates sobre como administrar a precarização do trabalho e sobre ser contraproducente aplicar alternativas para contornar esse contexto. A diretora afirmou que o prazo para divulgação da Portaria que regulamentará a contratação de professores substitutos nos CAps é de 27 de maio.
A paralisação continua no dia 27 de maio, no qual será realizada uma reunião com os pais para debater os desdobramentos da publicação desta portaria e delinear os rumos do movimento.

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